Obscuridade
Estava deitado no silêncio daquela quase madrugada.
A lua emitia uma luz ligeira e suave que penetrava a medo pelos intervalos das gelosias.
Ao fundo ouvia o tic-tac monótono do relógio da entrada. Aquele relógio enorme e ruidoso, que ocupava um imenso lugar, logo à entrada da casa, mas que não podia vender por ter pertencido ao avô da minha mulher.
De repente, a interromper aquele silêncio, um ronco horrível de automóvel, veio atormentar o meu sossego.
Logo de seguida, o chocalhar das chaves, a porta a bater. O som daqueles passos inconfundíveis a subir a escadaria…
E lá estava ela!
- Alfredo, acorda. Já estás atrasado para o trabalho
Anónimo
A lua emitia uma luz ligeira e suave que penetrava a medo pelos intervalos das gelosias.
Ao fundo ouvia o tic-tac monótono do relógio da entrada. Aquele relógio enorme e ruidoso, que ocupava um imenso lugar, logo à entrada da casa, mas que não podia vender por ter pertencido ao avô da minha mulher.
De repente, a interromper aquele silêncio, um ronco horrível de automóvel, veio atormentar o meu sossego.
Logo de seguida, o chocalhar das chaves, a porta a bater. O som daqueles passos inconfundíveis a subir a escadaria…
E lá estava ela!
- Alfredo, acorda. Já estás atrasado para o trabalho
Anónimo
Gostei bastante! Parabéns.
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