Sem A - Maria André
Zé-ninguém Sem pudor me confesso um zé-ninguém. Despido de nome, de bens, por defeito, sem ser indigno. Invisível. Invicto. Contudo, sem ser o primeiro, ou o último, porque inteiro estou no momento, seguro de que senti pelo viver (dou-lhe o insigne e devido crédito) um indefinível tédio, encontrei no ler, como no rir, o perfeito remédio. |
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